| ESTREIA  EXCLUSIVA GUION CENTER 2  BALADA DO AMOR E DO ÓDIO – 108MIN/ 16 ANOS                           Sexta/19, Sáb/20 e Dom/21   14h45 – 16h45 – 18h45 – 20h45                          Segunda/22 a Quinta/25 15h – 18h45 – 20h45    – A BALADA DO AMOR E DO ÓDIO –  ESTREIA NESTA SEXTA COM EXCLUSIVIDADE NO GUION CENTER.   LEÃO DE PRATA no  FESTIVAL DE VENEZA (MELHOR DIRETOR E MELHOR ROTEIRO), indicado a 13  prêmios GOYA 2011 (MAQUIAGEM e EFEITOS ESPECIAIS)!  Filme do irreverente  cineasta espanhol ÁLEX DE LA IGLESIA, nome artístico de ALEJANDRO DE LA  IGLESIA MENDOZA, nascido em Bilbau no País Basco.  Alex é um dos mais  populares e bem sucedidos cineastas espanhóis e seu filme tem a maior  parte de sua ação nos últimos períodos do franquismo.  Exuberante, caótico,  barroco, passional, alegórico e exige que o espectador embarque numa  aventura ao estilo de uma montanha-russa. Entre seus filmes  estão os dois exibidos pelo Guion PERDITA DURANGO/1997 e CRIME  PERFEITO/2004, além de  ENIGMAS DE UM CRIME/2008, Presença do Mal (Películas para no dormir: La habitación del niño) (2006) 800 BALAS/2002 e O DIA DA BESTA/1995 com o qual obteve seis Prêmios Goya (entre eles o de Melho Direção),  Desde 2009 é o presidente da ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS.   Durante a Guerra Civil  espanhola, o Palhaço Branco, recrutado a força pela milícia destrói a  foiçadas os soldados do Exercito Nacional sempre vestido de palhaço. Muitos anos depois,  Xavier, o filho do palhaço vai trabalhar como o Palhaço Triste num circo  onde encontra figuras das mais extraordinárias. Ali ele encontra  Sergio, outro palhaço. É o início da historia dos dois na luta pelo amor  da mais bonita e sedutora mulher do circo. "BALADA DO AMOR E ÓDIO" retrata Espanha pós-Guerra Civil Plantão | Publicada em 11/08/2011 às 11h13m Reuters/Brasil Online   SÃO PAULO (Reuters) - Para o diretor espanhol Alex de La Iglesia, o palhaço é uma figura arquetípica na Espanha - tanto quanto o padre ou o toureiro.  Como  fez em filmes anteriores, como "800 Balas" (2002) e "Crime Ferpecto"  (2004), mais uma vez ele escolhe a figura do habitual protagonista  cômico dos circos para conduzir a trama de "Balada do Amor e do Ódio" - o  drama por vezes grotesco, mas sempre fascinante, que venceu os prêmios  de melhor direção e roteiro no Festival de Veneza 2010.  No  centro da história, roteirizada também por De La Iglesia, estão, na  verdade, vários palhaços, permitindo estabelecer não só um diálogo entre  gerações mas também entre as duas épocas do filme, 1937 e 1973,  sinalizando a véspera do início e a fase final do franquismo (que  começou em 1939 e acabou apenas em 1976).  Em  1937, os palhaços tentam fazer o show continuar, apesar da Guerra Civil  que está ensanguentando um país extremamente dividido. Acuados pelas  forças franquistas, mais organizadas e em maior número, os republicanos  caçam voluntários para lutar.  Um  dos palhaços (Santiago Segura), ainda dentro de um vestido e com peruca  de mulher, acaba indo, armado apenas de um machete. Apesar disso, faz  um estrago considerável entre os franquistas, que o levam à prisão,  depois à morte.  O  palhaço tinha um filho, Javier, que, ao crescer (interpretado por  Carlos Areces), abraça a profissão do pai, tornando-se o Palhaço Triste  num circo em Madri, em 1973. Lá, o rei absoluto é o Palhaço Gracioso,  Sérgio (Antonio de La Torre), casado com a bela trapezista Natalia  (Carolina Bang).  A  violência marca a relação entre Sérgio e Natália, numa simbiose  doentia, à qual se soma o amor de Javier pela moça. Essa espiral de  paixão, loucura e violência dentro do circo só encontra paralelo na  realidade imediata de uma Espanha que se debate nos estertores da  ditadura franquista, sacudida por atentados como o que mata o presidente  do governo Carrero Blanco, em 1973.  De  La Iglesia constrói habilmente essa tensão da história passional, em  desdobramentos cada vez mais imprevisíveis. Ao mesmo tempo, deixa claras  as pegadas de sua inspiração na história real da Espanha, intercalando  trechos de filmes da época ao mostrar o general Francisco Franco e o  atentado contra Carrero Blanco, além de shows dos famosos Payasos de La  Tele, populares na TV espanhola dos anos 70, infância do cineasta.  Amarrando  as pontas da dualidade extrema que procura compor da mentalidade de seu  país, o diretor encena uma vertiginosa sequência final no Vale dos  Caídos - o polêmico monumento construído por Franco entre 1940 e 1958  para abrigar, compulsoriamente, os mortos dos dois lados da Guerra  Civil.  Neste  cenário, a fotografia fortemente contrastada de Kiko De La Rica e a  sofisticada direção de arte de Eduardo Hidalgo materializam toda a  ambição do diretor, que realiza aqui sua obra mais madura e impactante.  (Neusa Barbosa, do Cineweb)  | 
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