Na década de 50, do século passado, escritores como Graciliano Ramos e Jorge Amado realizaram conferências nos salões da entidade. O Clube da Gravura (Bagé) expôs seus trabalhos. No início da década de 1960, atividades novas vão sendo realizadas no Clube. O CPC (Centro Popular de Cultura da UNE) passa a utilizar o espaço para montagem de peças. Por exemplo, o “Auto dos 99%”, espetáculo inserido nos debates calorosos que visavam a Reforma do Ensino. Peças de Brecht, Sartre, como “A prostituta respeitosa”, um verdadeiro escândalo na época, passam a ser encenadas no Clube. Na virada entre os anos 70 e 80, os grupos de estudo sobre cinema, onde participaram Jorge Furtado e Carlos Gerbase, ambos atualmente expoentes do cinema gaúcho, formando novos quadros artístico-culturais.
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Notícia no Jornal Já
http://www.jornalja.com.br/2008/05/28/os-58-anos-do-clube-de-cultura/ Comunidade no orkut
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=6260264
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